Drex: Banco Central define nome de moeda digital brasileira; entenda a escolha

“O Drex está chegando para facilitar a vida dos brasileiros”, anunciou nesta segunda-feira (7) o Banco Central.

“De cara nova e nome próprio, nosso projeto de moeda digital de banco central (em inglês, Central Bank Digital Currency – CBDC), criado e operado pelo Banco Central do Brasil (BC), agora se chama Drex”, reforçou a autoridade monetária nacional.

Conforme publicação no site do BC, a solução, anteriormente referida por Real Digital, “propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”.

Por que Drex?

Na marca, explica o BC, a combinação de letras forma uma palavra com sonoridade forte e moderna.

“O ‘d’ e ‘r’ fazem alusão ao Real Digital; o ‘e’ vem de eletrônico e o ‘x’ passa a ideia de modernidade e de conexão, do uso de tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT), tecnologia adotada para o Drex, dando continuidade à família de soluções do BC iniciada com o Pix”, detalha o texto.

“O conceito visual do Drex, que se encaixa no contexto da agenda de modernização tocada pelo Banco Central, a Agenda BC#, tem como premissa a utilização de tipografia e elementos gráficos que remetem ao universo digital”, prossegue a nota.

“Além disso, fazendo alusão a uma transação, as duas setas que se incluem no ‘d’ têm relação com a evolução do Real para o ambiente digital, reforçando o atributo da agilidade, e o uso das cores, numa transição de azul para verde claro, passa a mensagem de ‘transação concluída’”, completa a publicação.

Fonte: https://inteligenciafinanceira.com.br/saiba/economia/drex-banco-central-real-digital-entenda-nome/

FMI prevê crescimento de 2,1% na economia brasileira em 2023

O Fundo Monetário Internacional (FMI) fez uma previsão de que a economia do Brasil deve crescer 2,1% neste ano e 1,2% em 2024. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (31) no relatório regular de supervisão da economia brasileira (2023 Article IV Consultation).

Chamando a proposta do governo brasileiro de “ambiciosa agenda de crescimento inclusivo e sustentável”, a organização internacional prevê um crescimento em torno de 2% no médio prazo.

Embora haja um indicativo positivo, o Ministério da Fazenda considera os números abaixo da media das estimativas de mercado e vê como conservadora a previsão do FMI.

Para atingir a proposta do governo, a organização destaca que o Brasil precisará enfrentar desafios econômicos de curto e longo prazos. O crescimento potencial relativamente baixo, a inflação, o endividamento das famílias, a falta de espaço fiscal para gastos prioritários e até mesmo os riscos em decorrência das mudanças climáticas foram alguns dos impasses apontados no relatório.

Já como elementos positivos para a economia brasileira, foram mencionados políticas como a reforma tributária, o novo arcabouço fiscal, o fortalecimento de mecanismos de resolução de disputas tributárias e o Programa Desenrola do governo federal.

FONTE: https://cultura.uol.com.br/noticias/60409_fmi-preve-que-a-economia-do-brasil-deve-crescer-21-em-2023.html